sexta-feira, 19 de janeiro de 2024

Louca na Minha Vida

 


Estou com outra

Mas a louca na minha vida é você.

Beijo outra boca,

Mas fico pensando em você.

O seu cheiro até na hora H

Não consigo com outra esquecer.

Quando vou naquele bar

Que a gente costumava ficar

Bebo todas, fico ainda roendo

Me dá vontade de te ligar.

Meus amigos me aconselham:

Deixa o tempo passar.

Não posso te perder

 por orgulho meu ou de você.

 

Caminho do Amor

 


Nesse caminho

Caminho devagar

Há tantos caminhos

Para escolher caminhar

Mas esse é o caminho

Por onde vou passar 

Andarei no caminho do amor

Ajudarei a quem necessitar

Levarei alegria a quem precisar

Sorrirei a quem necessitar de um sorriso

Abraçarei cada um que por mim passar

Chorarei com os que sofrem

Até o fim do meu caminho chegar.

 

Cortina do Tempo

 


Quando  a cortina do tempo baixar,

 Acabará da vida o encanto,

Daqui vou  partir

Vestirei meu manto,

Irei pra outro lugar.

Não olharei para trás,                                                                          

Desnublarei outra vida,

 Dessa levarei lembranças

Do tempo de criança,

Das muitas brincadeiras,

De minha bela infância,

E do tempo de rapaz,

De avô e pai.

Lembrarei de meus amores,

Dos beijos e das flores

E  de meus amados pais.

Levarei comigo as dores

e não lutarei para esquecer.

 Foram elas que me

Fortaleceram e me ajudaram a vencer.

 

Cachorra no cio

 


Ela é jovem demais e  foge  como uma cadela no cio, que foge de muitos cachorros. Ela quer, mas tem medo. Tem medo do desejo do cachorro. Tem medo do cachorro. Se fosse apenas um desejo, não teria tanto medo, mas o cachorro tem muitos desejos. Ela finge está doente, quando percebe a vontade nos olhos do cachorro, assim  mostra-se indiferente a tanto desejo. Ela vê a vontade no corpo, ela sente vontade, que cachorra não sentiria, já que esta está no cio. Nunca  teve  um cachorro. Suporta suas ânsias com tamanho sofrimento  que a leva a sonhar por longo período. 

Deita, rola, range os dentes, saliva, uiva; cachorra determinada, espanta, late, morde o cachorro para afastá-lo. Muitas vezes constrangido e intimidado com a situação, fica distante por alguns minutos e, como nada quer, aos poucos vai se aproximando daquela que finge não o vê, não está nem aí.  Tudo volta ao normal.

Agora experiente, deitada, ela olha ao redor. É só mais um cachorro  que entra, que a cerca, que sente seu cheiro,  que a toca e a convida para o acasalamento,  mas não precisa mais convidar, ela já está  preparada para a festa. Já conheceu muitos outros cachorros.  Seus desejos, agora, são muitos; são outros. Um só cachorro não dá.  Ela precisa de  matilhas, não para procriar,  mas  sobreviver, para pagar suas contas.

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