O mundo da ditadura
Onde a lei é cega e muda
Muda dependendo dos interesses
Muda quando deveria falar
Pra beneficiar os menos favorecidos
Mas grita aos quatro cantos
Quando o interessado é o engravatado
Finge nada ver quando do outro lado
Não está alguém do seu lado
Do mesmo pensamento ou partido
Mas quando o interessado
É novamente o próprio engravatado
De um cisco faz um reboliço
Porque isso ela vê
Sente no seu próprio olho
O argueiro e no desespero
Atropela suas próprias regras
Ou que era lícito não é mais,
A contradição a atropela a constituição
É como um rio de lama
Fazendo seu próprio caminho
Grama verde pra uns
Pra outros só espinhos
Os que deveriam nos representar
Ficam calados porque há um homem de preto
Do outro lado com seus históricos e caneta na mão
É como um delegado com a vida pregressa do ladrão.
JSC
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