"Meu amigo não está mais na minha classe". "A professora me mudou de lugar". "Minha turma não é mais a mesma". Queixas como essas são comuns entre as crianças, especialmente no começo de cada ano letivo. Mas por que será que as escolas misturam os grupos, separam amigos ou, por vezes, colocam alunos que já brigaram em uma mesma equipe para fazer trabalhos? São várias as respostas possíveis para essa pergunta: busca de uma maior integração entre as crianças, tentativa de resolver conflitos e de obter um melhor rendimento escolar.
Não existe uma receita pronta que diga o que é certo e o que é errado na formação de turmas ou definição de grupos de trabalho. Cada escola tem os seus métodos e os pais podem - e devem - procurar o colégio para entender esses critérios e com isso ajudar os filhos a superar eventuais problemas que surjam por conta das mudanças. Veja abaixo alguns motivos que levam à separação de turmas ou de amigos na escola:
1-"Misturar" as turmas para maior integração
Pode parecer contraditório, mas às vezes é preciso separar para conseguir maior união. Em escolas com várias classes do mesmo ano, a estratégia de "misturar" os alunos formando novas turmas é uma maneira de fazer com que todos se conheçam e de tentar diminuir os problemas causados pelas "panelinhas".
"No sexto ano, procuramos formar as turmas agrupando alunos que já estudavam juntos em outras escolas, para que eles se sintam melhor ambientados no novo colégio. Mas a partir do sétimo ano misturamos os alunos com o objetivo de criar grupos mais homogêneos e para que todos se conheçam melhor", explica Onofre Rosa, coordenador pedagógico do Colégio Bandeirantes, de São Paulo, que tem seis turmas em cada ano a partir do Ensino Fundamental 2.
Na formação das novas turmas são levadas em consideração também as notas dos alunos. "Cada sala terá tanto alunos que passaram com notas máximas quanto aqueles que passaram com notas mínimas. Isso para não fazer diferenciação entre sala mais forte ou sala mais fraca", diz Onofre.
2-Separar para conseguir maior rendimento
Não existe uma receita pronta que diga o que é certo e o que é errado na formação de turmas ou definição de grupos de trabalho. Cada escola tem os seus métodos e os pais podem - e devem - procurar o colégio para entender esses critérios e com isso ajudar os filhos a superar eventuais problemas que surjam por conta das mudanças. Veja abaixo alguns motivos que levam à separação de turmas ou de amigos na escola:
1-"Misturar" as turmas para maior integração
Pode parecer contraditório, mas às vezes é preciso separar para conseguir maior união. Em escolas com várias classes do mesmo ano, a estratégia de "misturar" os alunos formando novas turmas é uma maneira de fazer com que todos se conheçam e de tentar diminuir os problemas causados pelas "panelinhas".
"No sexto ano, procuramos formar as turmas agrupando alunos que já estudavam juntos em outras escolas, para que eles se sintam melhor ambientados no novo colégio. Mas a partir do sétimo ano misturamos os alunos com o objetivo de criar grupos mais homogêneos e para que todos se conheçam melhor", explica Onofre Rosa, coordenador pedagógico do Colégio Bandeirantes, de São Paulo, que tem seis turmas em cada ano a partir do Ensino Fundamental 2.
Na formação das novas turmas são levadas em consideração também as notas dos alunos. "Cada sala terá tanto alunos que passaram com notas máximas quanto aqueles que passaram com notas mínimas. Isso para não fazer diferenciação entre sala mais forte ou sala mais fraca", diz Onofre.
2-Separar para conseguir maior rendimento
- 3. Separar para unir meninos e meninas
- 4. Mudar de lugar para conseguir mais atenção
- 5. Separar amigos e unir desafetos para resolver conflitos
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