CHEIO DE NADA, VAZIO DE TUDO
Copo cheio de vinho, cigarro na boca, escutando músicas tocadas na radiola de ficha; olhos cansados e amarelados, solitário, sentado na última mesa da fila; lugar menos frequentado e disputado, quase ninguém costumava ir lá.
Já era madrugada, todos estavam indo embora. Pouco a pouco o lugar ia ficando cada vez mais vazio; a radiola já não tocava mais, não havia mais música, não havia mais ninguém, além de um BÊBADO na última mesa.
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